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Realidade Virtual vai além dos games e pode ajudar até na hora de tomar injeção

Pioneira, empresa sul-mato-grossense traz unidade móvel inédita no país

Andar de montanha-russa sem sair do lugar, conhecer os mais incríveis destinos sem precisar viajar, saber como será um empreendimento no futuro sem viagem no tempo. Até parece coisa de filme de ficção científica, mas tudo isso é cada vez mais possível graças à Realidade Virtual (VR).


Com o uso de aparelhos, como óculos, essa realidade que parecia distante está cada vez mais acessível e merece a atenção do mercado. Segundo a ABI Research, até 2020, a previsão é que a venda de dispositivos deste segmento cresçam 84,5%, chegando a 50 milhões de unidades vendidas.


E engana-se quem pensa que a VR é apenas um recurso para entretenimento, ela tem sido amplamente utilizada no turismo, no setor de construção, na educação e até em segmentos de segurança.


Acesso - No Brasil, a VR ainda está um tanto distante da população, mas começa agora a despontar. Empresas como a Omni VR, por exemplo, passaram a investir nesse nicho que promete ser promissor. Segundo um importante estudo do Goldman Sachs, realizado ano passado, estima-se que até 2025 o mercado de realidade virtual movimentará cerca de U$22.46 bilhões para o mercado de games, eventos, saúde, engenharia e vídeos de entretenimento.


Inovadora, a empresa sul-mato-grossense é pioneira no país em disponibilizar a Estação OMNI VR, uma unidade móvel totalmente ambientada com luz e som que pode atender eventos, proporcionando uma experiência imersiva.

"Ela vem equipada com óculos, controles e inúmeras opções de jogos e experiências virtuais. Além disso, a unidade tem um visual futurista, ambientando seu espaço", explica a empresária Stefany Castro Lira, que está à frente do empreendimento.


Com isso, a  proposta da OMNI VR é democratizar o acesso à Realidade Virtual, tornando-a acessível e levando-a a diversos lugares onde qualquer pessoa possa usufruir dessa experiência. 


Além do entretenimento, a empresária explica que a unidade pode ser utilizada em outros segmentos.


"Na construção, por exemplo, é possível realizar um tour virtual do futuro prédio, visualizar a decoração desejada, visitar vários imóveis sem sair do lugar. Tudo para facilitar e minimizar custos. Já no Turismo, as possibilidades são inúmeras como conhecer virtualmente o destino que se deseja visitar, de forma extremamente viva e real", afirma Stefany.

Além do Trailer, Campo Grande também conta com o centro de VR - Explorer Realidade Virtual (www.explorer-vr.com.br), um ambiente físico no qual é possível experimentar a tecnologia, jogar, interagir e confraternizar com outras pessoas que estão descobrindo e enxergando novos universos através dessas lentes.


Outros nichos que podem ser beneficiados pelo uso da Realidade Virtual são a Educação, com imersões que propiciam a reprodução de vivências e experiências facilitando a compreensão  e tornando o ensino mais atrativo, envolvente e significativo e, ainda, em Tratamentos Terapêuticos, auxiliando pacientes no enfrentamento de situações temidas como exames de sangue e vacinas. 


Para saber mais sobre essa experiência, acesse o site www.omnivr.com.br


Texto escrito por Evelise Couto #CompartilheConhecimento

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